Pe. Daniel Soardo, SACERDÓCIO, MISSÃO E EVANGELIZAÇÃO!
Italiano, da cidade de Verona, no nordeste da Itália, foi ordenado padre e se dispôs a viver uma experiência missionária fora de Verona como padre Fidei Donun ou padre missionário, junto com Pe. Luca veio ao Brasil passou por Teresina e Chegou em São Luís,conheceu nossos costumes, culturas e sonhos, mas chegou o tempo da partida e de dar continuidade a sua missão, por aqui se foi 8 anos, mas na bagagem vai as esperanças de um mundo novo.
Que é Pe. Daniel Soardo?
Eu sou o sexto filho de nove irmãos, meus pais eram lavradores, entrei no seminário com 12 anos, fazendo o ensino médio e depois teologia e filosofia e me formando depois, tive durante sete anos experiências como padre e diácono em uma paróquia, em Verona. Fiz cursos na Itália durante três meses, e em 18 de janeiro de 2001 despontei em Teresina e fiquei ate agosto de 2004, quando se encerrou o trabalho de mais de 35 anos dos padres missionário, e depois de muita pesquisa, a diocese de São Luís foi a eleita, primeiro por que era no nordeste, segundo por que também era uma grande diocese, com muitos padres carentes e com um índice de desenvolvimento ainda bem baixo.
Família e Vocação
Na minha família nunca pressionaram por alguma coisa, porém nunca fui impedido, o testemunho de vida crista católica de minha família e de meus pais ajudaram a abrir o leque de possibilidades, porque os pais sempre estiveram a frente do incentivo do ensino dos filhos, e deixando que os filhos seguissem a estrada que escolheram, queria agradecer em modo bem especial aos meus pais, que sempre apoiaram e nunca impactaram nas nossas decisões.
Trabalho missionário na Itália, Brasil e Mundo
Acredito e sempre gosto de dizer que eu sou filho do mundo, no sentido que lá onde eu estou lá é minha família e minha casa, a saída da Itália para o Brasil é obvio que o impacto inicial da língua, do costume, da comida, claro foi algo bem difícil de me adaptar, conhecer e entender, porém foi um desafio que eu sempre quis enfrentar, o acolhimento carinhoso das pessoas, das comunidades, a dimensão religiosas bem enraizadas, as atividades e celebrações bem animadas, favorecem o entrosamento na realidade brasileira, então me senti em casa desde o inicio e, depois as diferenças são importantes, porque na universalidade você aprende a conviver com outras pessoas.
Lembro-me que a primeira missa celebrada por mim e por padre Luca tinha apenas 50 pessoas, cada um foi para sua casa não teve festa nem coisa alguma, e eu fiquei me perguntando: - Meu Deus, onde esta o povo? Agora, graças a Deus como o ritmo semanal e com um calendário mais organizado, e as comunidades mais estruturadas, podemos ver as comunidades mais vivas e organizadas, e com as Santas Missões pudemos melhorar as nossas dimensões, como igreja tem muita coisa pra fazer como trazer católicos afastados e não engajados, porém precisamos de uma estrutura que possa acolher e convidar a todos, e com sete anos de paróquia percebo que avançamos bastante em diversas pastorais e nas atividades sociais, todavia o trabalho tem que ser continuo.
Qual sentimento fica guardado dentro do peito?
Isso é meio complicado de falar, não ficou um sentimento, mas vários deles, tenho a sensação de dever cumprido por um lado, do outro, muitas coisas poderiam ter um destino diferente e se tornado melhores, peço perdão a Deus e me arrependo porque se eu as não fiz, de louvor agradecimento e maravilha pelas coisas que não acreditava, e o dom gratuito de Deus e do povo, na verdade uma mistura de alegria e de saudade, porque termina um período da minha vida,e não sei o que vou fazer depois, mas acredito que tudo que começa tem que terminar um dia, essa é a minha convicção.
Muito Obrigado a todos, pelas grandes experiências que vivi!
Que é Pe. Daniel Soardo?
Eu sou o sexto filho de nove irmãos, meus pais eram lavradores, entrei no seminário com 12 anos, fazendo o ensino médio e depois teologia e filosofia e me formando depois, tive durante sete anos experiências como padre e diácono em uma paróquia, em Verona. Fiz cursos na Itália durante três meses, e em 18 de janeiro de 2001 despontei em Teresina e fiquei ate agosto de 2004, quando se encerrou o trabalho de mais de 35 anos dos padres missionário, e depois de muita pesquisa, a diocese de São Luís foi a eleita, primeiro por que era no nordeste, segundo por que também era uma grande diocese, com muitos padres carentes e com um índice de desenvolvimento ainda bem baixo.
Família e Vocação
Na minha família nunca pressionaram por alguma coisa, porém nunca fui impedido, o testemunho de vida crista católica de minha família e de meus pais ajudaram a abrir o leque de possibilidades, porque os pais sempre estiveram a frente do incentivo do ensino dos filhos, e deixando que os filhos seguissem a estrada que escolheram, queria agradecer em modo bem especial aos meus pais, que sempre apoiaram e nunca impactaram nas nossas decisões.
Trabalho missionário na Itália, Brasil e Mundo
Acredito e sempre gosto de dizer que eu sou filho do mundo, no sentido que lá onde eu estou lá é minha família e minha casa, a saída da Itália para o Brasil é obvio que o impacto inicial da língua, do costume, da comida, claro foi algo bem difícil de me adaptar, conhecer e entender, porém foi um desafio que eu sempre quis enfrentar, o acolhimento carinhoso das pessoas, das comunidades, a dimensão religiosas bem enraizadas, as atividades e celebrações bem animadas, favorecem o entrosamento na realidade brasileira, então me senti em casa desde o inicio e, depois as diferenças são importantes, porque na universalidade você aprende a conviver com outras pessoas.
Paróquia Santíssima Trindade
Lembro-me que a primeira missa celebrada por mim e por padre Luca tinha apenas 50 pessoas, cada um foi para sua casa não teve festa nem coisa alguma, e eu fiquei me perguntando: - Meu Deus, onde esta o povo? Agora, graças a Deus como o ritmo semanal e com um calendário mais organizado, e as comunidades mais estruturadas, podemos ver as comunidades mais vivas e organizadas, e com as Santas Missões pudemos melhorar as nossas dimensões, como igreja tem muita coisa pra fazer como trazer católicos afastados e não engajados, porém precisamos de uma estrutura que possa acolher e convidar a todos, e com sete anos de paróquia percebo que avançamos bastante em diversas pastorais e nas atividades sociais, todavia o trabalho tem que ser continuo.Qual sentimento fica guardado dentro do peito?
Isso é meio complicado de falar, não ficou um sentimento, mas vários deles, tenho a sensação de dever cumprido por um lado, do outro, muitas coisas poderiam ter um destino diferente e se tornado melhores, peço perdão a Deus e me arrependo porque se eu as não fiz, de louvor agradecimento e maravilha pelas coisas que não acreditava, e o dom gratuito de Deus e do povo, na verdade uma mistura de alegria e de saudade, porque termina um período da minha vida,e não sei o que vou fazer depois, mas acredito que tudo que começa tem que terminar um dia, essa é a minha convicção.Muito Obrigado a todos, pelas grandes experiências que vivi!
Assinar:
Postagens (Atom)